Construindo em si uma enorme panóplia de sentimentos contraditórios,
explorando-os e vivendo-os até ao extremo,
tornou presente em si a metáfora universal,
ridicularmente fácil de observar,
mas ao mesmo tempo recorrente de uma extremamente dolorosa experimentação,
da qual sabe não resistir,
tal como aquele que, conscientemente,
segue por um caminho em que o retorno é impossível mas tentador.
Frequentemente cai em si o harmonioso desespero que não pode ser chorado ou de outra forma purgado,
Como se tratasse de uma maldição criada e assumida por si próprio,
não como quando o feitiço se vira contra o feiticeiro,
mas sim quando o feiticeiro conscientemente lança o feitiço sobre si.
E observa-se também um outro efeito:
Manifestações obrigatórias,
revolução e anarquia totalitarista,
mulher oriental,
placas de esferovite,
companheiro inexistente, medo é a arma,
dormência aparente e influente,
promenores insignificantes e triviais mas cruciais.
Ambiguidade funcional, confusão de discurso,
identidade elitista e pré-establecida,
visionários loucos,
guerras psicológicas com mortes mentais, elite,
identidade e verdade cultural,
apêndices humanos, empecilhos na felicidade moral,
Como morrias?
Comerciais, anúncios, publicidade, língua,
tópicos que criam personagens, situações e episódios,
relações culturais e sociais de prazer,
gestação e cultivação da criação de rebentos,
religião do medo, do exemplo,
religião é a influência,
entrevista/interrogatório,
pedintes,
favores,
gestação intelectual através da aparente inteligência...
E é assim que vai começar a tese.
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